Depois de muito sonhar com o seu negócio próprio ou então por uma necessidade de mercado, você toma coragem e abre uma empresa. Os primeiros meses são de altos e baixos, mas você estava preparado para isso, já que é de conhecimento geral que o start no empreendedorismo não é uma tarefa fácil. O desafio maior passa a ser depois: o faturamento até melhorou, mas o tão sonhado crescimento sustentável parece não tomar forma. Antes de completar os cinco primeiros anos, sua empresa fecha.

O cenário acima, infelizmente, é muito mais comum do que se imagina. Em média, metade das empresas brasileiras fecham em até cinco anos de atividade, aponta pesquisa do IBGE. Se o período contemplado for maior, os dados assustam ainda mais: apenas um em cada quatro negócios sobrevive por mais de 10 anos no Brasil.

Mais quais são as causas de tanta mortalidade nas empresas brasileiras? E quais caminhos o empreendedor precisa seguir para conseguir fugir dessas estatísticas? No conteúdo a seguir, veja mais detalhes desse cenário e confira as bases essenciais para o crescimento sustentável de uma empresa. Conheça ainda o GCS online: o método que garante mais crescimento e longevidade para sua empresa.

Mortalidade nas empresas brasileiras: principais causas

Ter um negócio para chamar de seu é um desafio constante. O empreendedor precisa lidar com o imponderável diariamente e prova disso foi a pandemia que o mundo todo enfrentou recentemente. Quem poderia prever uma situação tão atípica e tão abrangente? Sem uma gestão sólida, se manter forte no mercado por bastante tempo é praticamente impossível.
Acima, vimos dados alarmantes que apontam que mais da metade das empresas vão à falência nos primeiros anos de vida. Veja a seguir as três principais causas dessa mortalidade apontadas por pesquisas realizadas pelo Sebrae.

– Falta de planejamento prévio: 

Ao abrir a própria empresa, boa parte dos empreendedores não levanta informações importantes sobre o mercado. A pesquisa apontou que 55% dos empresários não elaboram nenhum plano de negócio antes de abrir seu empreendimento. Ainda nesse sentido, mais da metade dos empreendedores sinaliza que não realizou o planejamento de itens básicos antes do início das atividades da empresa.
O levantamento aponta ainda que quase 70% dos empreendedores planejam a abertura da sua empresa em um período menor do que 6 meses – fazendo isso por necessidade ou por pressão de fornecedores. Um maior tempo de maturação do negócio permite que se conheça melhor o mercado antes de abrir a empresa. As chances de sucesso, portanto, tendem a aumentar quando se dedica mais tempo e esforço no planejamento.

– Gestão empresarial inadequada: 

Ao contrário do que muitos possam imaginar, a estratégia da diferenciação do negócio mostra-se muito mais vantajosa para a permanência das empresas no mercado do que a estratégia de custos. No levantamento do Sebrae com empresas em atividade e empresas encerradas, nota-se que as ações voltadas apenas a preços competitivos não garantiram a sobrevivência dos empreendimentos.
As empresas que permanecem no mercado costumam aperfeiçoar produtos e serviços, além de estarem atualizadas com tecnologias do setor e investirem em capacitação constante. Percebe-se ainda que a experiência prévia do empreendedor e os conhecimentos adquiridos no ramo por todos que colaboram com a empresa influenciam diretamente na permanência dos empreendimentos no mercado.

– Comportamento equivocado do empreendedor: 

Buscar intensamente as informações necessárias para o seu negócio e persistir nos objetivos são comportamentos que distinguem os empreendedores de sucesso daqueles que infelizmente costumam encerrar os seus negócios. Muitos empresários se arriscam no empreendedorismo sem possuir conhecimento do mercado e sem ter uma capacitação profissional adequada.
Nesse caso, os empresários acabam tendo diversos problemas para conseguir atrair clientes e gerir a empresa financeiramente. Para sobreviver, o empreendedor precisa se capacitar constantemente e ter um plano de ação bem elaborado para atingir as suas metas. Em resumo, é necessário saber claramente aonde você está e aonde se quer chegar.

GCS: o método ideal para proporcionar crescimento e longevidade para sua empresa 

Para não cair nas altas estatísticas de mortalidade empresarial, o empreendedor precisa, necessariamente, adotar ações estratégicas. A boa notícia é que essas medidas estão disponíveis em só lugar: no método Gestão do Crescimento Sustentável (GCS).
Essa solução se aplica a empresas de qualquer perfil, segmento e tamanho, com faturamento anual de R$ 200 mil ou até mais de R$ 1 bilhão. O método GCS já foi testado e comprovado e está disponível para efetiva implantação por meio de uma plataforma de consultoria digital.
No GCS, a transformação da empresa ocorre pelo processo de decisão de rompimento das amarras do crescimento. Ao final da implementação do método, a empresa terá mais controle da sua direção e dos seus resultados.

Método GCS
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GCS: os três pilares do método! 

Com o propósito de contribuir com o crescimento e a longevidade das empresas, o GCS é um método conciso e transformador. Ele conta com três pilares que são a base para a perpetuidade de qualquer empresa. Conheça cada um deles!

Pilar 1: ESG 

ESG é a sigla para Environmental, Social and Governance. É uma abordagem, portanto, que leva em conta os impactos ambientais, sociais e de governança de uma empresa.
Os investidores que seguem os conceitos de ESG avaliam as empresas com base em seus desempenhos em áreas como sustentabilidade, diversidade e inclusão, direitos humanos, governança corporativa e práticas éticas. O objetivo é identificar empresas que têm uma boa gestão de riscos e oportunidades nessas áreas, e que podem ser mais resilientes e sustentáveis a longo prazo.
Além disso, investir em empresas com boa performance ESG pode levar a rendimentos superiores, pois as empresas que têm boas práticas nesse sentido geralmente têm melhores perspectivas financeiras a longo prazo.

Pilar 2: Gestão Baseada em Valor

O valor de uma empresa significa a expectativa que esse negócio tem para o futuro. Não que o valor do passado não importe: mas de nada vale um histórico incrível se não existe projeção de ótimos resultados para o futuro.
Uma Gestão Baseada em Valor busca aumentar a riqueza da empresa e com isso entregar maior valor para todas as partes interessadas. O processo é uma abordagem gerencial que consiste em definir as premissas de mercado ou internas à própria empresa e que possibilitem, no futuro, gerar esse valor. O acompanhamento e as correções de rota são importantíssimos para o sucesso.

Pilar 3: Posicionamento Estratégico

Posicionamento estratégico é a forma como o empreendedor deseja que sua própria empresa seja reconhecida pelo mercado. No geral, há quatro formas que um negócio pode ser visto pelo mercado. São elas:
– Com base no preço;
– Com base no diferencial competitivo;
– Com base no segmento do mercado;
– Com base no benefício oferecido.

GCS: as 6 fases do método

O GCS abrange um ciclo de seis módulos de aprendizado. Juntos, esses tópicos trazem posicionamento estratégico para a empresa, o que contribui para a transformação do negócio. Veja quais são os módulos disponíveis no GCS:

Fase 1: Direcionadores Estratégicos

Qual é seu negócio? O que é que você faz? Ou melhor ainda: o que é que seu cliente compra de você?
Na fase que engloba os direcionadores estratégicos, todas essas perguntas (e muitas outras!) precisam ser respondidas. Nessa etapa, é construída a arquitetura organizacional da empresa, bem como o seu modelo de negócio.

Fase 2: Ambientes de Negócios 

Dentro da análise de ambiente de negócios são observadas múltiplas frentes de ação. Benchmarking, cultura organizacional e macroeconomia integram o viés mais diretamente ligado à própria empresa. O olhar externo, por outro lado, deve ser muito mais amplo e também precisa de uma atenção.
Nessa etapa, é preciso desvendar tendências, perceber qual é a vantagem competitiva para o cliente, analisar onde há espaço para crescimento e ter em mente quais leis afetam diretamente o negócio. Não se pode ainda restar qualquer dúvida sobre os concorrentes (que tamanho possuem, detalhes sobre os tipos de produto, quais os tipos de fábricas, máquinas e equipamentos, e quais as estratégias aparentes).

Fase 3: Mapa de Estratégias 

Se na primeira fase foram definidos os Direcionadores Estratégicos, nessa etapa se descobre como ir na direção de todos esses tópicos.
Imagine que você tenha em seus objetivos melhorias em equipamentos, sistemas de produção, conhecimento das pessoas, contabilidade, controle e novos projetos. Todos eles estão na fila pedindo atenção. Qual você atende primeiro? Qual é o único que você pode atender agora? Ou ainda a decisão mais difícil: para quem você dirá não? O Mapa de Estratégias responde tudo isso.

Fase 4: Mapa de Resultados 

O sucesso no futuro de um negócio é consequência da qualidade dos seus investimentos e não da forma que o investimento será financiado. Nessa fase, o empreendimento mede cada um de seus investimentos para determinar se a empresa está gerando um retorno adequado sobre os recursos investidos e se está criando valor econômico para seus acionistas.
A boa gestão nas quatro decisões fundamentais – Capital de Giro, Liquidez, Investimento e Financiamento – garantirá um crescimento na disponibilidade de caixa, valorizando a sua empresa e tornando o crescimento cada vez mais sustentável no longo prazo.

Fase 5: Mapa de Metas

Os Direcionadores Estratégicos foram identificados, a Análise do Ambiente de Negócios está completa, o Mapa de Estratégias foi traçado e o Mapa de Resultados está definido. Chegou a hora de apresentar a conta!
O Mapa de Metas aponta exatamente isto: como todos serão cobrados na empresa a partir das etapas já cumpridas anteriormente. Os critérios podem ser diversos. De modo geral, compõem a rede de operações tradicional de praticamente qualquer negócio: Finanças, Mercado, Operações, Fornecedores e Pessoas. Nessa etapa, se define as responsabilidades de cada um.

Fase 6: Controle

O respeito ao planejamento deve ser soberano na tomada de decisões em torno do empreendimento. É sobre isso que se trata o último módulo do GCS. Todo movimento, todo novo gesto, toda inovação ou ação disruptiva que venha a se insinuar para o negócio deve, necessariamente, ser absorvida e assimilada sob a regência do que foi combinado e contratado nas etapas anteriores do GCS.
Para regularizar este acompanhamento, a ferramenta ideal é um cronograma de reuniões – que podem ser semanais, mensais ou trimestrais. E, a partir disso, dar origem a um ciclo virtuoso de planejar, realizar e aprender.

GCS: Consultoria Digital x Analógica

Agora que você já conhece todos os pilares e as fases do método GCS, é possível que surja a pergunta: mas por que escolher uma consultoria digital e não uma analógica?
No GCS digital, a transformação ocorre dentro das necessidades do cliente, mas com um caminho previamente traçado e testado. Dessa forma, o método gera:
– Mais produtividade, pois otimiza o tempo do cliente;
– Menos exposição do negócio, já que não é necessário ter consultores circulando pela empresa;
– Menos riscos de acidentes com terceiros, pois tudo ocorre dentro da plataforma online;
– Menos custos, já que o método online exige menos despesas e controle dos terceiros;
– Respostas rápidas, visto que o GCS digital conta com atendimento 24 horas por dia;
– Mais conhecimento, pois os consultores disponíveis no GCS contam com larga experiência de mercado.

E por que não escolher apenas um curso digital?

Outra pergunta que pode surgir para quem está conhecendo agora o GCS gira em torno dos cursos online sobre gestão. Sabemos que existem dezenas à disposição no mercado. Essas opções, de fato, transferem conhecimento para o cliente e costumam focar bem em um determinado assunto.
A maior diferença é que na consultoria disponibilizada pelo GCS digital, o cliente realiza uma transformação. O foco desse método é sair de um Ponto A para chegar em um ponto B. Ou seja, durante a consultoria, o cliente vai executar atividades que vão efetivamente transformar o seu negócio.
O GCS digital também tem uma causa mais ampla: ao contrário de um curso, o desenvolvimento desse método é coletivo. Toda a empresa é impactada pelas atividades, pois uma transformação só ocorre de fato quando é coletiva.

GCS: quem está por trás desse método?

O GCS é um serviço da FENP Consultoria Digital. A empresa tem como norte transformações customizadas para resultados acelerados. Fundador conta com quase 40 anos quatro décadas  de experiência na gestão de empresas Esdanio Nilton Pereira acumula experiências adquiridas em grandes companhias dentro e fora do Brasil. Brasinca, Volvo, Navistar (International Caminhões) e Empresas Randon foram suas passagens como executivo. Atualmente, divide a agenda também como investidor anjo e conselheiro de empresas.

Estudioso dedicado e profissional reconhecido, Esdanio conta com mais de 20 participações em startups, o que comprova sua visão para investir e entender o futuro dos negócios. Transformador convicto e entusiasta da indústria nacional, ele desenvolveu a metodologia Gestão de Crescimento Sustentável (GCS) há mais de 10 anos. O método já ajudou dezenas de empresas a transformarem sua gestão, balizarem sua governança e encaminharem os processos sucessórios.

Método GCS
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FENP: Contribuir com o crescimento e a longevidade das empresas brasileiras é o nosso propósito

A FENP Consultoria Digital foi criada na esteira da necessidade de transformação da gestão empresarial do país. Além dos atributos convencionais das consultorias, a FENP tem uma vocação estratégica evidente e diferenciada e um olhar atento ao processo sucessório nacional.
O maior compromisso da FENP é com o futuro do negócio de seus clientes. A atuação da empresa engloba desde startups ligadas à indústria até a própria indústria produtiva brasileira. Todas as soluções da marca visam a transformação da gestão empresarial, diminuindo riscos e estabelecendo processos mais modernos, eficientes e seguros.